Os 8 Melhores Filmes de 2024 Até Agora, Segundo Críticos de Filmes Online HD
Segundo críticos de FilmesOnlineX, esses são os melhores filmes de 2024 até agora.
1. A Besta
Em um rigoroso e assustador ano de 2044, a IA pode ser usada para apagar sentimentos dolorosos, incluindo um coração partido. Mas isso exige viver novamente aquelas lembranças para poder apagá-las.
Gabrielle inicia o processo, que a leva para a Belle Époque em Paris, na França. Lá, ela tem um casamento infeliz e George exerce uma atração perturbadora sobre ela.
Ela também se desloca para Los Angeles (EUA) em 2014, onde toma conta de uma casa enquanto ele a persegue.
Alternando entre as diferentes épocas, A Besta é o tipo de história mirabolante que pode não parecer coerente à primeira vista, mas é tão cheia de viradas inesperadas e lances ensaiados – como ocorre quando Gabrielle e Louis ficam presos no porão inundado de uma fábrica de bonecas em Paris – que acaba sendo arrebatadora todo o tempo.
2. Imaculada
Imaculada poderia facilmente ter sido um filme apelativo de baixa qualidade, mas é (muito) superior em diversos aspectos – desde os comentários ousados sobre como os homens tratam as mulheres até a cinematografia, que relembra a arte religiosa renascentista.
Mas o mais surpreendente é a disposição de levar tudo ao ponto mais extremo possível. Existem inúmeros momentos em que você pensa enquanto está assistindo "não... eles não vão chegar até lá... eles não iriam..." – e eles fazem.
3. Guerra Civil
Uma personagem central da trama é a fotojornalista interpretada por Kirsten Dunst. Ela e seus colegas (Wagner Moura, Cailee Spaeny e Stephen McKinley Henderson) se colocam em grande risco, testemunhando e relatando as ações à sua volta.
Garland torna essa ação visceral e explosiva, colocando armas e tanques nas ruas de Washington DC e criando violentos encontros cara a cara no supostamente calmo interior do país.
Mas o aspecto mais angustiante do filme é como ele posiciona de forma aguda e convincente, a um passo de distância do mundo real.
4. Love Lies Bleeding: O Amor Sangra
5. La Chimera
Ambientado na Toscana (Itália) dos anos 1980, La Chimera é uma das suas melhores obras. Ela percorre a linha entre os sonhos e o realismo em rica textura.
Josh O'Connor interpreta o inglês Arthur, que trabalha com uma gangue de ladrões de túmulos locais, para encontrar artefatos antigos em tumbas etruscas e vender no mercado negro.
Triste e com aparência maltrapilha, Arthur está se recuperando da perda do seu amor, Beniamina. Nas palavras de outro personagem, ele procura no submundo "uma porta para o além" e, às vezes, parece encontrá-la.
Rohrwacher tem um olhar para encontrar beleza nas ruínas, seja na grande casa aos pedaços onde mora a mãe de Beniamina (Isabella Rossellini) ou no próprio Arthur.
6. Meu Amigo Robô
Meu Amigo Robô é um desenho animado único. A produção é franco-espanhola, mas presta uma adorável homenagem à vibrante Nova York dos anos 1980.
A animação segue o estilo de um livro de figuras 2D, mas repleta de minúsculos detalhes. Embora não haja diálogos, a obra é salpicada de perspicácia e sabedoria.
O desenho gira em torno de um cachorro e um robô e é um rico estudo da solidão e do companheirismo humano.
7. Eu, Capitão
Sarr interpreta o personagem fictício Seydou, um menino gentil determinado a chegar à Itália junto com seu primo, Moussa. E cada etapa da viagem apresenta um perigo diferente.
Eles atravessam o Saara com um grupo de outros migrantes. Quando uma mulher morre, Seydou a vê deslizando no ar, como se a realidade fosse grande demais para ser internalizada.
Na Líbia, Seydou é preso e torturado. E, na última etapa da viagem, ele precisa pilotar um barco cheio de migrantes em direção à Itália – daí o nome Eu, Capitão.
Com relativamente poucas palavras, Garrone e Sarr criam um filme real, penetrante e eloquente sobre um personagem, cuja história retrata a situação de milhões de pessoas em todo o mundo.
8. Dias Perfeitos
O filme falado em japonês, do diretor e roteirista alemão, é um hipnótico estudo do seu personagem. Ele acompanha Hirayama (Kōji Yakusho) na capital japonesa, Tóquio, enquanto ele cumpre com suas tarefas de limpeza, rega as plantas, lê romances, ouve rock americano e tira fotos de árvores – tudo silenciosamente, com o mesmo orgulho e a mesma diligência.
Aqui e ali, surgem indicações de como a vida de Hirayama mudou e como ela pode vir a mudar ainda mais no futuro. Mas o foco do filme é a meditação em forma de documentário sobre a serenidade de uma existência restrita aos seus pontos essenciais.
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